Contos eróticos Cu de mulher de bêbado não tem dono

Tenho mais de 30 anos, altura média e peso médio também...
Sou casado com uma magrelinha gostosíssima que me satisfaz plenamente, mas o que vou contar é o verdadeiro início da minha vida sexual.
Tinha 16 anos, já era um rapaz formado, tinha mais ou menos o mesmo corpo que tenho hoje, e, como minha família estava numa fase muito difícil de dinheiro, por decorrência disso tive que trabalhar com um tio, irmão da minha mãe, proprietário de uma fabriqueta, num bairro distante de onde eu morava, eu morava próximo do Jaguaré e tive que trabalhar em São Mateus, tive que sair da zona oeste de São Paulo pra passar a viver no extremo leste...
E como seria trabalhoso pra mim, durante o período escolar tinha que morar na casa deles mesmo...
De início até achei o serviço legalzinho e ainda dava pra faturar uma grana, pessoal da fábrica era muito legal, só que várias vezes por semana eles se juntavam pra beber e, liderados pelo meu tio, bebiam até altas horas, de vez em quando eu voltava da escola e ele ainda não havia chegado, depois, quando chegava, geralmente o casal ia dar uma trepadinha e eu sempre ouvia, aquilo mexia bastante comigo e minha tia era uma mulher bem interessante, magrinha, baixinha, bundudinha e com um rosto bem bonito e acabou virando minha inspiração pra minhas punhetas, só conseguia descarregar meu tesão com as trepadas semanais furrecas que dava com uma namoradinha que tinha perto da minha casa no Jaguaré!!!!
Numa época de férias escolares, deixei o pessoal tomando as cachaças habituais e fui pra casa.
Tomei meu banho, coloquei meu short e fui assistir TV junto com minha tia...
Aquele dia a tia tava muito gostosa, já não conseguia disfarçar minha cara de tarado quando a via, ela tava com uma camiseta branca, sem sutiã, shortinho branco apertadinho, com uma marca de tanguinha bem minúscula... E estava particularmente interrogativa naquele dia, queria saber se eu tinha arrumado uma namorada por ali, como eu fazia pra ?me virar?, etc.
Respondi monossilabicamente e timidamente de cabeça baixa a todas as perguntas, eu era um cara bastante tímido mesmo e a possibilidade de trair minha namoradinha do Jaguaré era improvável...
Quando ela me disse:
­        Mas que menino bobinho... Fidelidade é besteira.
Tomei um susto, levantei os olhos e tomei outro susto...
Ela estava sentava no sofá, com as pernas dobradas e com os braços em volta das pernas... O short ficava dividindo a bucetinha em duas!
Aquela visão mais me excitou que assustou e, ainda não acreditando, disse:
­        O tio não ia gostar de ouvir isso sobre fidelidade não...
Ela retrucou:
­        Você acha que é fácil aguentar aquele bafo de cachaça todo dia? Sinto que tô perdendo tempo... Você não me acha bonita?
De imediato respondi:
­        Claro que acho...
Então ela trouxe o sofá mais pra perto de mim, ficou quase à minha frente fechando a visão da TV e sentou-se na mesma posição que estava... E continuou com suas perguntas... Nem lembro direito o que ela falava, não enxergava mais nada que não fosse aquela rachinha na minha cara...
Não resisti e dirigi minha mão pro meio das pernas dela, ela não titubeou e me beijou a boca, agarrou meu pau, massageava, mordia meus lábios e ia tirando meu short devagarinho...
Me refiz do susto em que me encontrava e passei a boliná-la também, tirei-lhe a camiseta e mamei naqueles peitinhos, dei mordidas na barriguinha, arranquei o short, que teimava em descer junto com a tanguinha, mas consegui tirar somente o shortinho, afastei-a um pouco, peguei-a pela mão, a fiz girar devagarinho e a vi só com aquela tanguinha branca minúscula, o que só fazia realçar toda aquela gostosura...
Comecei a lambê-la todinha, dos peitos até a virilha, cheirei a bucetinha por cima da tanguinha, virei-a de costas e lambi toda aquela bundinha linda, afastei a calcinha de lado e babei toda a bunda da mulher, dei várias linguadas na buceta e quando me preparava pra enfiar o pau naquela bucetinha ela me pediu pra esperar...
Deitou-me de costas na cama e começou a me lamber boca, os lábios, parou bastante no meu peito, lambia e mordiscava cada um dos meus bicos, e desceu até o pau....
Que boquete!!!! A mulher engolia o pau quase inteiro, lambia as bolas, colocava-as na boca e ficava me punhetando...
Já não tava quase aguentando mais, quando pedi para fodê-la...
Ela deitou-se, eu encaixei meu pau na entrada da boceta, empurrei devagar e comecei a entrar e sair, tentei colocar um dedo no seu cuzinho, mas ela não deixou, aquilo seria algo completamente novo pra mim, nunca tivera esses desejos com minha namoradinha, sussurrei-lhe no ouvindo pedindo pra deixar, mas não adiantou, então comecei a estocar com mais força e, não sei se por causa das punhetas, fiquei naquilo um tempão, mudamos de posição mais duas vezes, quando ela ficou de costas pra mim e depois de quatro, que foi quando consegui gozar...
Conversamos bastante depois e ela me disse que já havia notado meus olhares e disse que ficava o tempo todo me seduzindo e que tinha muitas dúvidas se conseguiria trair o marido comigo, mas que conseguiu e que gostara...
À noite, depois da chegada do meu tio, eu já ouvia seu ronco do meu quarto, quando a porta abriu e minha tiazinha gostosa apareceu só de tanguinha, dessa vez azul clarinha, deitou-se ao meu lado, nos tratamos como namorados, dessa vez fui bem mais lento e pus a língua no seu cuzinho, ela só gemia...
Quando fomos trepar, depois de muito dizer que não a machucaria, finalmente conseguir enfiar na bucetinha dela com o dedo todo no seu cuzinho, quando, ela de quatro, eu tentei trocar de buraco, ela não deixou, me fiz de ofendido e, apesar de todo o tesão que a situação me dava, não recoloquei o pau em lugar nenhum e disse pra ela que eu era bem experiente em anal (Mentira!!! Nunca fizera!!!), que não a machucaria, que só achava que uma relação era completa se tivesse anal, mas mesmo assim ela não deixou...
Na sexta feira, eu iria no dia seguinte à minha casa e veria minha namorada, naquele dia a porta do quartinho se abriu de novo, refizemos quase todo o nosso ritual de trepadas, só que, dessa vez quando ela ficou de quatro, ela me entregou uma embalagem de óleo de bebê, direcionou meu pau pro cuzinho e só disse um:
­        Vai devagar.. Se me machucar, tira...
Comecei a meter a língua naquele cuzinho, lambuzei meu pau com aquele óleo, encostei o pau na entrada, mas ela reclamou que doía...
Então mudou de posição, pôs um travesseiro embaixo da barriga, arrebitou bem a bundinha me convidando pra penetração, lambuzei o pau de novo e encostei na entradinha, meu pau estava duro como nunca, dei um empurrão e a cabeça entrou, fiz questão de dar uma olhadinha e empurrei mais, ela gemeu alguma coisa, perguntei se podia continuar e ela autorizou, então empurrei o resto, olhei de novo e tava com o pau inteiramente dentro do cu dela, só aquilo já me deu um tesão desgraçado.
Então comecei as enfiadinhas e tiradinhas curtas, depois mais profundas, até começar a bater com força a virilha na bunda dela, meu pau doía um pouco, mas o cu já tava mais receptivo, fiquei alternando esses movimentos uns vinte minutos, às vezes rápido, às vezes devagar, às vezes tirava quase tudo, às vezes colocava tudo, até que não me aguentei e quase gritando, e correndo o risco de acordar meu tio, gozei tudo o que podia dentro daquele cu....
Isso não me saiu da memória nunca mais, o ar de felicidade que a mulher, completamente suada, mostrava me deixou maravilhado...
Naquela madrugada mesmo, nem sei quantas vezes ainda comi o cu dela, só lembro que gozei mais uma vez no fundinho dele...
Algum tempo depois fiz anal com minha namorada, mas não conseguia deixar de pensar na minha tia, com quem eu fiz muito mais gostoso e muitas outras vezes mais.
Acho que acabei dando bandeira, pois sempre que terminava o expediente, eu já não ficava um minuto a mais sequer com o pessoal da fábrica e ia sempre, pelo menos, namorar com minha amada tia, como consequência disso, penso, meu tio uma vez chegou em casa mais cedo e me pegou encoxando a mulher dele, a reação dele foi reclamar, só que a mulher o levou para conversar reservadamente e, não sei o que ela fez, que meu tio não reclamou tanto mais, só me mandou de volta pra casa...
Não via mais a minha tia com frequência e consegui dar uma trepada com ela só mais uma vez, só que na minha casa mesmo.
Tempos atrás, descobri que minha tia andava dando pra toda a molecada da vizinhança, a pivetada de lá nem imagina o quanto tem que me agradecer!!!!

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Ninfeta gostosa perdendo a virgindade com Professor

Olá, meu nome é Mirelle, tenho 16 aninhos. Sou morena, cabelos lisos e compridos, 1,64, olhos verdes, sou magra, porém tenho um corpo muito sarado pois malho desde novinha, então tenho pernas bem torneadas, bunda empinada, cinturinha fina e seios médios bem firmes. A história que vou contar pra vcs aconteceu a uma semana, eu sempre tive atração por um professor da minha escola, que fica em BH onde moro, esse professor sempre sempre mexeu muito com minha imaginação, por ser muito gostoso, rosto perfeito, olhos verdes e um corpo de deixar qualquer uma maluca. Havia acabado as aulas e eu estava arrumando minhas coisas para ir embora, como a últimas aula era dela, resolvir arrumar tudo bem devagar para poder ficar sozinha com ele, e foi o que aconteceu. Comecei a olha-lo de uma maneira provocante me insinuando para ele, até que resolvi ser mais ousada pergutando se ele tinha namorada, a resposta foi um sim já esperado, não perdir tempo e disse que ela deveria aproveitar muito pois um homem daquele não era pra qualquer uma, pra minha surpresa ele disse que ela não aproveitava muito e perguntou se eu queria fazer o que ela não fazia, nem tive tempo de responder pois ele foi logo me dando um beijo.
Começamos a nos beijar ali mesmo, estava uma delícia nossas linguas faziam movimentos perfeitos, suas mãos percorriam todo o meu corpo que já começava a dar sinais de excitação, coloquei minha não na sua calça e sentir aquele volume aumentando a cada segundo, foi quando ele arrancou minha blusa de vez e caiu de boca nos meus seios, ele chupava como um nenem faminto, mordiscava os bicos deixando-os duros e avermelhados, enquanto isso ia tirando minha calça e minha calcinha totalmente úmida. Quando me dei conta já estava totalmente nua, enquanto aquele homem maravilhoso beijava todo meu corpo, chupava meus seios, ia descendo até minha barriguinha, mordiscava meu umbigo, até que chegou na minha xoxotinha toda molhadinha e caiu de boca me fazendo gemer de tanto prazer, sua lingua fazia movimento deliciosos no meu clítoris enquanto seus dedos se alternavam em meus orifícios não aguentei e gozei na boca do meu professorzinho querido e tão desejado. Estava totalmente envolvida e quis retribuir o prazer que ele estava me dando, então ajoelhei na sua frente abaixei suas calças e comecei uma chupeta, comecei na cabecinha, passando o dente devegar, depois fui chupando toda, lambendo as bolas e ele gemia como um touro, puxava meus cabelos e me chamava de "minha putinha gostosa", comecei a sentir seu mastro pulsar e logo sentir jatos de porra na minha boca, achei o cheiro estranho mas engolir o máximo que pude, afinal era o líquido precioso do macho que eu tanto desejava. Percebi o quanto ele era viril, pois depois do boquete beijei um pouco seu peitoral e sua jeba já estava dura novamente, então ele me pegou pelo braço e me jogou na mesa, abriu minhas pernas e encaixou-se sobre mim, fiquei assustada pois eu ainda era virgem e aquela jeba tinha aproximadamente 20x5, mas o tesão era tanto que relaxei, ele foi bricando com a cabecinha na entrada da minha grutinha, depois colocou de vez, dei um grito de dor e tesão, ele fazia movientos mágicos, dançava dentro de mim, tinha uma energia fora do comum, comecei a acompanhar seu rítimo mexendo-me feito uma louca e gemendo como uma cadela no cio, enquando me comia ele apertava meus seios, beijava minha boca ou me chamava de nomes como "putinha gostosa, ninfeta safada" aquilo me deixava louca e me fazia dizer absurdos como "me fode toda seu gostoso, mostra toda sua física pra sua aluna mais aplicada", como ele é prof. de física dava pra falar umas sacanagens como "mostras seus movimentos progressivos ou aplica toda sua força peso" depois de muitos movimentos explodimos num gozo alucinante gemendo como dois animais. Nos beijamos e ele começou a apertar minha bundinha, prontamente entendi o que ele queria, e fiquei de bruço apoiada na mesa, ele começou a acariciar meu buraquinho mais apertadinho com a língua e introduzir os dedos nele, posicionou aquela jeba na entradinha lubrificou um pouco com o líquido que escorrida da minha xoxotinha, deu aquela velha cuspidinha e mandou ferro, dei um grito abafado por sua mão, as lágrimas rolavam no meu rosto, a dor era imensa, mas eu queria ir até o fim pois queria me entregar de vez aquele homem, ele bombava devagar para não me machucar tanto, mas a dor logo foi se tranformando em prazer, então eu olhei pra tráz dei um sorrisinho e comecei a rebolar, ele ficou louco com aquilo e começou a me castigar com movimentos rudes, enquanto enfiava 4 dedos na minha xoxotinha, dava tapas forter em minha bunda e mordia meu percoço ou me xingava, gemir com uma puta, comecei a sentir jatos invadirem meu buraquinho, finalmente ele havia gozado, quando tirou o mastro sentir um vazio dentro de mim, passei os dedo e percebir que meu cuzinho estava um estrago. Fiz uma última chupeta nele, nos vestimos e fomos embora.
Espero repetir outras fodas com ele para continuas escrevendo por aqui. Beijos



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Minha amiga chupando minha buceta na fazenda

O que contarei a seguir foi uma história muito excitante e que eu tenho certeza excitará muito vocês. Eu tenho vinte e dois anos, sou morena, 1,74m, olhos verdes, bunda durinha e seios médios. O que eu contarei se passou quando eu tinha dezoito anos.
Minha tia tem uma fazenda em Piracicaba e eu e uma amiga minha fomos passar um fim de semana lá, sozinhas, apenas com os caseiros! O primeiro dia lá foi muito chato, não fizemos nada, apenas vimos televisão.
No segundo dia, fomos mato a dentro explorar a fazenda. Minha amiga Carla era muito gostosa, tinha 1,65m, olhos azuis, morena. Admito que sempre tive fantasias por mulheres, apesar de ser bem casada. Saímos para passear no mato. Eu estava com uma calça branca colada que apareciam minha calcinha rosa de rendinha que estavam enterradas na minha bundinha e uma blusinha colada que exibiam meus belos seios. Carla estava com uma saia branca transparente que exibiam sua calcinha preta enterradinhas na bunda, o que me deixava mais louquinha ainda. Usava uma blusinha branca e estava sem sutiã. Fomos lá, comemos laranjas, corremos, até que uma hora cansamos e sentamos para descansar na grama. Carla se sentou na minha frente e abriu as pernas. Quando vi seu buraco tapado apenas por uma finíssima calcinha enlouqueci. Percebi que Carla também olhava fixamente para o meio das minhas pernas, querendo saber se podia perceber a calcinha pela cor da minha calça.
De súbito, o papo começou a esquentar e perguntei a ela se era virgem, essas coisas... Uma hora disse que estava com calor e tirei a blusa, meus seios estavam quase saltando do sutiã de tanto tesão. Carla ficou paralisada até que peguei sua mão e toquei em meu seio. Ela deu um gemido e começou a acariciá-lo, apertar os biquinhos. Eu soltava gemidos muito altos, minha calcinha já estava encharcada. Tirei o sutiã e abri o zíper da minha calça, mostrando minha calcinha rosa molhada. Carla passou a mão por cima dela e eu gemi. Avancei sobre ela e tirei-lhe a blusa, vendo uns peitos lindos, maravilhosos, e não demorei muito para chupá-los. Ela ficou de quatro na minha frente dizendo que iria pegar uma coisa que vira. Vi toda sua bunda tapada apenas por uma calcinha minúscula, molhada. Ergui sua saia, massageei sua bunda, e ela soltou um gemido forte! Tirei sua calcinha e ela abriu as pernas. Chupei aquela boceta com de poucos pêlos molhada, e a fiz gozar na minha boca!
Relaxei e abri as pernas, e esperei minha gata. Ela veio e tirou minha calça, fiquei apenas de calcinha. Ela me agarrou começou a chupar todo meu corpo e tirou minha calcinha com a boca, gozei feito louca quando ela abriu minha bocetinha e chupou meu clitóris. Após isso nos vestimos e fomos para o quarto dormir. Estávamos com um pouco de ressentimento por tudo que aconteceu, coloquei apenas uma calcinha vermelha enterrada na bunda sem sutiã para dormir e a Carla colocou apenas uma camisolinha que deixava aparecer sua calcinha branca de rendinha. Ela se deitou e não falamos nada. Como estava com muito tesão, cheguei na sua cama e ergui sua camisola. A calcinha estava cravada na bunda, tirei-a e coloquei três dedos no cuzinho dela. Ela gemeu de tesão e arrancou minha calcinha vermelhinha encharcada e me chupou inteirinha...
Desde esse dia uma vez por mês vamos na fazenda da minha tia. Mesmo casadas nos encontramos, cada vez Carla esta mais gostosa e mais molhadinha.



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Minha Ginecologista lesbica gostosa chupando minha buceta no consultorio

Bem... meu relato aconteceu a mais ou menos 3 meses atras... Tinha uma consulta com uma ginecologista,e resolvi escolher uma mulher, por ser minha primeira vez. Eu sou uma garota d 18 anos... nunca tive relacao sexual com ninguem... me achava fria... Tenho um corpo bem bonito... pernas grossas, peitos durinhos, bicos grandes, minha xaninha e bem alta, volumosa... de grelinhos bem salientes... Sou uma mulher de gostos estranhos... sempre tive muito tesao em ver fotos e me masturbar... mas quando se tratava de um relacionamento eu fugia... Entao achei melhor procurar uma ginecologista.
Fui ao consultorio na hora marcada... E vi entrando poucos minutos depois , uma loira de parar tudo... era a mulher mais linda que ja havia visto... seios faitos, cintura finissima... uma bunda... o meu Deus, que bunda... Logo em seguida fui convidada a entrar e vi que aquela coisa maravilhosa era a medica. Dr@ Emanuelle. Ela muito simpatica, comecou a me fazer perguntas depois de se sentar a minha frente, com um vestido curtissimo que so o meu ganhava dela... Foi me relaxando e fazendo perguntas sobre qual era meu problema... eu falei que era virgem, e que achava q era fria, porque so sentia prazer quando via fotos e me masturbava... Ela me mandou tirar a roupa, e me fez deitar na mesa de exames. Perguntou se eu queria q a enfermeira ficasse, e eu disse que por mim nao... Ai eu deitei,abri as pernas... e fui comecando a fica nervosa... eita posicao dificil...
Ela falou: Vou colocar meu dedo em sua vagina agora ok?
Eu disse: tudo bem
E ela comecou a enfiar o dedo devagar... e eu comecei a me sentir quente... a me sentir molhada, e isto me assustou! Ela disse relaxa, que agora vou ter que fazer um outro exame... e eu fechei os olhos e senti ela me tocando na parte de cima da vagina... no meu clitoris... eu quase morri... e ela falou: Ta gostando? Ta doendo? Eu disse que nao,que tava bom... ai senti que ela tirou o dedo e abaixou a cabeca... e senti a coisa mais incrivel de toda a minha vida... ela enfiou a lingua na minha buceta... e comecou a chupar... a chupar... e a lamber... com o dedo foi enfiando no meu cuzinho, e comecou a falar palavras como : Gostosa...quero sua buceta carnuda... que grelos que vc tem... posso te chupar e fuder vc a tarde inteira,sem parar... e nisto eu senti algo nunca vivido... eu gosei na boca dela... gosei tanto... e ela tomou tudo... gota por gota... se lambusava em minha porra... ai ela veio e comecou a mamar meus seios... e eu sem saber direito o que fazer... enfiei o dedo na buceta dela,que tava molhadinha... a calcinha minuscula estava enxarcada... e falei que queria experimentar o leitinho dela... meti a boca naqueles peitos,depois fui pra buceta... que delicia... que buceta gostosa, quente e molhada... eu a chupei gostoso... me esfreguei nela... e comecamos a gemer... foi entao que a porta se abriu e entrou a enfermeira... ela parou e disse: Facam mais baixo que todo mundo ta ouvindo... deu um sorriso,e chegou perto... passou a mao na minha buceta e deu uma deliciosa chupada... ela falou: queria te fuder tbm... mas temos outros pacientes... e ela nao tirava a mao do meu clitoris... lambia o dedo e colocava de novo na minha buceta... Marcamos pra mais tarde nos encontrarmos... Esta foi a primeira vez que trepei... e foi otimo...
Hoje descobri que sou bi... adoro uma mulher... mas tbm gosto de um homem bem gostoso... Se alguma garota quiser se corresponder comigo... espero que seja de Sao Paulo.




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Fantasia realizada comi minha esposa e a vizinha gostosa

Sempre li contos eróticos e pensei muito antes de relatar o que aconteceu comigo e com a minha esposa. Em primeiro lugar vou me descrever: sou loiro, olhos verdes, 1,69m, vinte e oito anos e de muita boa aparência, meu nome é Gilmar e sou casado com uma linda mulher, morena clara, cabelos longos, coxas grossas e uma bunda que faz qualquer um babar de vontade, cujo nome é Ana. O fato que passo a relatar aconteceu de verdade. Sou funcionário Público Federal e vizinho de um grande amigo e companheiro de trabalho que se chama Carlos, e que tem uma deusa de mulher, linda, gostosa, com umas coxas e bunda espetaculares e que se chama Fernanda. Em um determinado dia, ele viajou com previsão de retorno em quinze dias e, como éramos vizinhos, todos os dias estávamos na casa deles e eles na nossa. Fernanda estava sempre lá em casa conversando com minha esposa. Quando chegava em casa, lá estava ela, sempre muito provocante, com uns shortinhos que mostrava as polpas da bunda. Eu sempre me deliciava com aquela visão, tirava onda de ir tomar banho e sempre batia uma punheta pensado nela. Mas nunca tinha coragem de falar qualquer coisa que viesse a atrapalhar nossa amizade e o respeito que tínhamos um pelo outro.
Numa sexta-feira, tinha tido um dia de trabalho muito cheio e estressante. Chegando em casa, por volta das sete e meia, lá estava ela com Ana conversando. Ainda estava sozinha devido ao fato de seu marido estar viajando. Ela me olhou e disse que estava louca para dar uma e que não agüentava mais a saudade de seu marido. Achei que era brincadeira e dei um sorriso maroto para ela, olhando para minha esposa. Quando retornei ela já tinha ido para sua casa e minha esposa comentou que a Fernanda estava subindo pelas paredes de tanto tesão. Fiquei na minha, fui até a geladeira e peguei uma cerveja e comecei a beber. Acho que já tinha tomado umas três garrafas quando o telefone tocou e minha esposa foi atender: era Fernanda, dizendo que tinha acontecido alguma coisa no registro de medição de energia e que estava tudo no escuro na casa dela. Ana pediu para eu ir até ver o que tinha acontecido. Quando bati na porta ela veio me atender enrolada em uma toalha curtinha. Perguntei o que tinha acontecido e porque que ela estava só de toalha e ela me respondeu que ia tomar banho e, quando ligou o chuveiro, tudo se apagou dentro de casa. Disse que ficasse calma que iria verificar o que tinha acontecido. Fui até o registro e constatei que tinha disparado o disjuntor. Após alguns ajustes, ela me chamou até o banheiro para verificar como estava o chuveiro. Perguntei a ela o que ela tinha feito e ela foi demonstrar: esticou-se toda para ligar o chuveiro. Eu fiquei pasmo com a visão que tive: pude ver que estava sem calcinha, totalmente nua. Vi uma bunda maravilhosa e de imediato fiquei com o pau duro (um pau que não é pequeno). Comecei a elogiá-la. Ela perguntou se o que eu tinha visto me excitava. Falei que excitava já há muito tempo e que não estava mais agüentando aquela tortura. Ela tirou a toalha e ficou totalmente nua, me abraçou e me beijou na boca enfiando sua língua faminta. Logo ela suplicou por minha pica e começou a chupar. Chupava com muito prazer e tesão. Peguei-a pela cintura e levantei-a até a borda da pia. Comecei a enfiar minha língua naquela grutinha sedenta de desejo. Ela olhou para mim e disse que queria ser penetrada. Coloquei-a de quatro e comecei a estocá-la com força e ela pedia mais, mais, mais! Até que ela falou que estava gozando. Quando ela terminou, depois de alguns gritos alucinantes, disse a ela que eu também iria gozar e ela me pediu para dar-lhe uma bela esporrada na cara, o que fiz com maior prazer. Tinha que ir embora porque já tinha demorado muito. Ela falou para eu dizer que eu não tinha consertado o problema e pediu para dormir lá em casa, pois queria foder à noite de novo. Como nós tínhamos o quarto da empregada desocupado, a idéia pôde ser realizada.
Tudo combinado, fui para casa e, chegando lá, minha esposa perguntou o que tinha acontecido. Expliquei o problema. Ana ligou para ela e disse que poderia ir dormir em nossa casa. Ela veio e, como eu já tinha começado a beber, continuei... Ela perguntou se podia beber comigo e minha esposa falou que não tinha problema nenhum, porque ela também estava com vontade de beber. Daí começamos a beber os três juntos. Fernanda perguntou para minha esposa se ela podia tomar um banho, mas não tinha trazido roupas para trocá-las. Minha esposa disse que não tinha problema e que daria a ela uma camisola para dormir e emprestaria uma calcinha. Foram para o quarto e a Fernando tomou seu banho. Já era quase umas dez horas quando ela saiu do banheiro só de camisola e uma calcinha transparente de minha esposa. Fiquei louco e muito excitado. Sentaram as duas no sofá de três lugares e fiquei no de dois lugares. Ana disse que ia tomar banho e que era para ela ficar à vontade. Quando ela entrou no banheiro Fernanda pulou em cima de mim e começou a me beijar, dizendo que estava doidinha para transar comigo na frente da minha esposa. Fiquei mais excitado ainda com esta proposta e agarrei-a da maneira mais tesuda que pude, mas larguei aquele tesão de mulher quando percebi que o banho da minha esposa tinha acabado. Ana voltou só de camisola, mas sem calcinha, como ela gosta de dormir, e disse que agora ela queria beber mais. Começamos a beber e Fernanda perguntou para minha esposa se ela podia ficar sentada do meu lado e minha esposa balançou a cabeça com sinal de aprovação. Para minha surpresa, Ana falou para ela: "Bem que você podia tirar uma casquinha do Gilmar. O que acha Fernanda?". Ela ficou estática, seus olhos brilhavam e falou para Ana: "Jura? Você não vai ficar com raiva de mim se eu der um beijo nele?". Minha esposa respondeu: "De maneira nenhuma, sei o que é necessidade de uma pica". Ouvindo isso, a Fernanda pulou em cima de mim e começou a me beijar, agarrando no meu pau e dizendo: "Nossa! Como é grande, grosso, nem parece com a porcaria do Carlos...". Sem nenhuma cerimônia começou a chupar meu pau, ali na frente de minha esposa.
Quando olhei para Ana, ela estava com as pernas abertas, com dois dedos na boceta e com dois dedos da outra mão na boca. Fiquei louco com aquela cena. Eu estava sentado no sofá com a Fernanda de quatro chupando meu pau. De repente minha esposa falou: "Posso participar da festinha?". Eu respondi: "Claro que sim meu amor". Minha esposa não se fez de rogada e começou a chupar a boceta da Fernanda com muito prazer e tesão. Jamais imaginei minha esposa chupando uma boceta. Fiquei surpreso e muito excitado e deixei o tesão falar mais alto. Depois Ana veio e começou a chupar meu pau e disse para a Fernanda chupar sua grutinha, que já estava toda ensopada. Começamos uma orgia interminável, saímos da sala e fomos para o quarto já envolvidos pela bebida: lá estávamos os três fazendo somente um bolo em cima da cama. Comecei a me deliciar com a cena das duas fazendo um delicioso 69 e depois colando um velcro. Não me contive e comecei a me masturbar. Minha esposa urrava de prazer, dizia que a muito tempo desejava a Fernanda. Ouvindo aquelas palavras não me contive e disse que ia gozar. Fernanda implorou: "Por favor, Gilmar, goza na minha boca...". Fui para cima dela e comecei a gozar. Fernanda ficou com minha porra toda alojada na boca e puxou a Ana para um beijo de língua. Começaram a se deliciar com o meu leite quente.
Continuamos com esse prazer por mais de um ano, sem o marido de Fernanda saber. Hoje vivemos afastados devido ao fato de eu ter sido transferido para longe. Agora só restam os telefonemas, mas nunca vou esquecer desta aventura tão gostosa que nós desfrutamos. Ana me cobra por uma nova aventura, mas ainda não encontramos nenhuma mulher do jeito de Fernanda para nós realizarmos uma louca transa à três, mas vamos continuar procurando.


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Gostosa e safada fazendo sexo na praia com namorado

Foi em uma viagem até o litoral que tive a sensação de ser a mulher mais desejada e mais puta também.
Depois de um dia na praia, águá de côco, sol e mar, fomos para casa eu e meu noivo. Acreditando que não ia acontecer nada, entrei em casa, e fui direto me arrumar para tomar um banho, quando de repente, senti alguém me puxar pelos cabelos por trás, encaixar o corpo no meu, suado, e me morder o pescoço!
Era ele! maravilhoso, enfiou a mão no meu biquini, colocou sua mão quente na minha bucetinha (a essa altura ja ensopada de tesão) me pedindo pra chupar seu pau.
Baixei sua sunga, e mergulhei naquele suculento caralho que me deixou extremamente louca, e querendo mais e mais mamar a porra que estava prestes a sair dali.
Chupando meus peitos e apertando eles como se eu fosse uma vaca para dar leite, ele lambia meus bicos loucamente e me xingava de piranha, mandando eu bater uma punheta para ele....
Seu pau grande, rosado e molhado, seu cheiro de suor e a fome com que me comia, me deixava louca e me pedia mais e mais para que puxasse meu cabelo bem forte e metesse em mim de quatro.
Senti todo seu pau entrar em mim, com muito tesão ele entrava e saía escorregando de prazer. Delirei quando ele tirou e colocou na minha boca para chupá-lo com todo aquele mel, o dele misturado ao meu...
Enquanto eu o chupava, e me deliciava ali, ele me chamava de puta, cachorra e tudo que eu era ali naquela hora.
ao me levantar, ele me jogou em cima da cama, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta molhada, suada, e cheia de tesão;
Ao terminar seu boquete, colocou seu pau grande macio e molhado na minha buceta, e meteu nela até gozar... foi rapido poque ja estava quase explodindo de tesão.
Depois de gozar, ele insistiu em querer comer meu cuzinho pois estava louco de tesão ainda... eu deixei... depois de muito insistir e de alargar ele com seus dedos molhados, e assim ele se deliciou ao enfiar seu caralho no meu rabinho apertadinho e ficava louco quando eu gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, até gozar lá dentro novamente...
Foi magico pois ao mesmo tempo que comia meu cu, ele me masturbava gostoso..... extremamante sensacional.



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